A prefeitura da cidade do Rio de Janeiro recolhe, em média, quase duas toneladas de resíduos por dia no espelho d’água da Baía de Guanabara, no entorno do Museu do Amanhã, na zona portuária. A quantidade cresceu 201,2% em comparação com a média do ano passado (664 quilos/dia).
Já na Lagoa Rodrigo de Freitas, apesar da quantidade ter aumentado, ela não foi tão expressiva. Por lá, se recolhe em torno de 1,8 toneladas/dia, enquanto que no ano passado era de 1,5, o que representa um crescimento de 20%.
Dois garis trabalham na limpeza tanto no lado esquerdo quanto direito do espelho, com o apoio de um ecoboat. Eles atuam de segunda a sábado, das 9h às 17h20. O material recolhido é descarregado na Praça XV duas vezes ao dia, no fim da manhã e da tarde.
Em fevereiro, a secretária de estado do Ambiente e Sustentabilidade, Ana Lúcia Santoro, assinou uma carta de intenções para a despoluição da Baía de Guanabara. A iniciativa da Marinha do Brasil teve a participação do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles e de parceiros, como o SOS Mata Atlântica, Aqua Rio e Museu do Amanhã.
O documento confirmou o interesse na criação de uma agenda permanente para a discussão e o acompanhamento de ações concretas para melhorar a qualidade da água na Baía. Além disso, a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) se comprometeu a retomar o Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (Psam) para garantir à população o acesso a esse serviço essencial para saúde e qualidade de vida, por meio de construções de sistemas de esgotamento sanitário e do apoio a planos de saneamento destes municípios, atendidos pelo programa.
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